domingo

Os Contemporâneos em DVD





















O lançamento da primeira série de “Os Contemporâneos” teve tomates... muitos tomates... Foi no Samouco, local de filmagem de alguns “sketches” do programa, num ambiente humorado, onde os actores de “Os Contemporâneos” apresentaram os 13 primeiros episódios.  Com todos os actores e trabalhadores do programa como testemunhos, o DVD chegou às mãos dos meios...  numa caixa cheia de tomates... Sim, o pack consistía numa caixa de madeira enche de tomates com o DVD dentro. O nombre do compacto: 'Um DVD com tomates”. Juntos, actores e directores, fizeram um balanço positivo e até destacaram o personagem desta primeira série que consideraram ter tido mais sucesso junto do público: “O Chato”. Criado por Nuno Markl e interpretado pelo actor Nuno Lopes, esta personagem, segundo o autor de “O Homem que Mordeu o Cão”, é “um tipo de cromo particular e um bom retrato da sociedade porque manda os outros trabalhar e não faz nada”. José Fragoso, director de Programas da RTP, não se poupou a elogios ao programa, definindo-o como “um projecto diferenciado nesta área e que tem o seu espaço conquistado”. Um dos favoritos da RTP, foi para o ar em Maio há quase um ano, vai já na sua segunda série, com permanência garantida, em 2009. Para além do primeiro DVD, já está previsto um segundo, relativo à temporada que está agora a ser transmitida e que tem fim previsto para Janeiro. Apesar das alterações que o elenco tem sofrido, o sucesso do formato parece permanecer inalterável. O elenco do programa já só conta com uma presença feminina. Assim, Carla Vasconcelos contracena, actualmente, com Bruno Nogueira, Gonçalo Waddington, Dinarte Branco, Eduardo Madeira, Nuno Lopes e Nuno Markl. Nuno Artur Silva, director das Produções Fictícias, empresa que, em conjunto com a “Até ao fim do Mundo” assegura esta produção, ressalvou a importância que tem para o meio televisivo “a coragem que a RTP teve ao lançar este formato e a liberdade que deu (à “Produções Fictícias”) para a execução do programa, pois era mais fácil apostar num projecto que já fosse conhecido e já tivesse tido sucesso em outros países”. 


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